Manga, no Internacional na dez de 70 (Divulgação)
O futebol brasiliano perde um de seus maiores personagens. Haílton Corrêa de Arruda, consagrado porquê Manga, faleceu aos 87 anos vítima de cancro na próstata. O goleiro teve passagens memoráveis por clubes porquê Botafogo e Internacional.
Pernambucano de Recife, Manga iniciou sua curso no Sport em 1955, se transferindo quatro anos depois para o Botafogo, onde integrou o histórico esquadrão que contava com Garrincha, Didi, Nilton Santos e Zagallo.
“Manga foi um dos maiores goleiros da história do futebol mundial e defendeu nosso Glorioso de 1959 a 1968, tendo integrado dois dos maiores times da nossa história, os bicampeões cariocas de 61/62 e 67/68”, publicou as redes sociais do Botafogo.
Manga defendeu o Brasil na Despensa do Mundo 1966
No Glorioso, o camisa 1 permaneceu por nove temporadas entre 1959 e 1968. No período, o arqueiro defendeu a seleção brasileira na Despensa do Mundo de 1966, sendo titular na guia por 3 a 1 para Portugal na Inglaterra.
Depois de jogar no Vernáculo de Montevidéu entre 1969 e 1974, chegaria já veterano ao Internacional, onde seria bicampeão do Brasileirão Série A em 1975 e 1976.
“Sua atuação na final do Brasílio de 1975, jogando com dois dedos quebrados, simboliza a coragem e a entrega que o tornaram um dos maiores goleiros da nossa história”, exaltou o perfil solene do Colorado.
Goleiro viveu os últimos anos no Retiro dos Artistas
Manguita Fenômeno também passaria por Operário-MS, Coritiba, Grêmio e Barcelona de Guayaquil, onde encerrou a curso em 1982.
Depois de anos residindo no Equador, nos últimos anos Manga morava no Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro.
Manga completaria 88 anos no dia 26 de abril. Em sua homenagem, a CBF instituiu na data o Dia do Goleiro.
