Roberto Rivellino é um padroeiro da permanência de Luis Zubeldía no São Paulo. Apesar das fortes críticas de uma segmento da torcida, a diretoria entende que os desfalques estão pesando em algumas partidas e bancou a sua ininterrupção.

É desta forma que também reflete o ex-jogador. Em sua avaliação, não é simples perder tantos titulares ao mesmo tempo e não suceder uma queda técnica na equipe.

“Muita gente quer o Zubeldía fora, mas ele faz um grande trabalho. Tem seis titulares absolutos que ele não pode escalar. Ok, de vez em quando sofre, mas o elenco é curtíssimo”, disse Rivellino, no programa “Cartão Virente”.

No clássico com o Santos, domingo pretérito, pelo Brasileirão, o prateado corria riscos de queda em caso de roteiro. Entretanto, a vitória por 2 a 1 assegurou o tarefa do prateado. Na quarta, um triunfo importante na Libertadores sobre o Libertad deu um gás ainda maior.

Desde a saída de Dorival Júnior da seleção brasileira, uma flanco dos torcedores era favorável ao retorno do treinador que levou o clube ao título inédito da Despensa do Brasil. Todavia, seu rumo deverá ser o Corinthians.

Casagrande na mesma risco de Rivellino

Em pilar publicada no UOL, Walter Casagrande deu respaldo para Zubeldía e teceu elogios ao treinador são-paulino. Para ele, há um determinado excesso nas críticas direcionadas ao prateado e projeta evolução da equipe ao longo da temporada.

“Ele é ótimo treinador, precisa de um pouco de tranquilidade para focar só no time e merece o suporte da torcida. Esse time está pegando corpo e tem grande possibilidade de embalar no Campeonato Brasiliano também”, avaliou.

Vai poupar no Brasileirão

Com tempo pequeno e temendo novas lesões em razão do desgaste, Zubeldía deve deixar de fora alguns titulares na partida contra o Ceará, sábado, às 18h30 (de Brasília), na Estádio Castelão, pela sexta rodada do Brasileirão.

Hoje, ele realiza a única atividade no CT da Barra Fundíbulo antes da viagem para a capital cearense. Lucas Moura, Oscar e Pablo Maia, lesionados, permanecem fora.