André Rizek, depois o empate entre Atlético-MG e São Paulo, trouxe um alerta direcionado ao comportamento de Lyanco. Expulso no jogo pelo Brasileirão, o zagueiro flertou com o cartão vermelho ainda no primeiro tempo e, segundo o jornalista, está equivocado em querer assumir o status de “xerifão” do Galo.

Na visão de Rizek, Lyanco deveria receber o segundo amarelo durante a lanço inicial. Por conta do risco do Atlético-MG mourejar com problemas, a postura de partilhar fortes entradas para se declarar no futebol brasílio foi totalmente reprovada.

“Eu queria falar do Lyanco, que fez hora extra no campo. Deveria ter sido expulso ainda no primeiro tempo. Me parece que ele está adotando uma traço de se impor fisicamente. ‘Vou ser o xerife do time e dar porrada’.”, disse Rizek, no Seleção SporTV.

“Ele é bom jogador. Não sei se ele pegou ar demais com a história da Despensa do Brasil com o Gabigol… ele está jogando muito, só acho que ele está querendo se impor nessa traço de xerifão e malvado. Para mim, ele deveria ter sido expulso ainda no primeiro tempo.”, acrescentou.

Explicação para o cartão vermelho

Na súmula, Ramon Abatti Abel justificou o motivo de expulsar Lyanco. Em disputa de esfera antes do sibilo final, o camisa 4 do Atlético-MG, com uma força excessiva, atingiu o contendor pelas costas. Apesar da decisão, o zagueiro não protagonizou nenhuma confusão ao trespassar de campo.

“Dar uma ingresso contra um contendor de maneira temerária na disputa da esfera – Por dar um tranco de maneira temerária na disputa da esfera contra seu contendor. Informo que depois expulso o mesmo deixou o campo de jogo normalmente.”, detalhou o perito.

Alertado por Rizek, Lyanco garante esforço sumo

Enquanto está em campo, Lyanco não se preocupa com eventuais suspensões por acúmulo de cartões. Mesmo que tenha sido expulso diante do São Paulo, o protector do Atlético-MG lembrou que não causou nenhum tipo de prejuízo, já que o cartão vermelho foi aplicado nos minutos finais.

“Eu sou muito intenso no jogo que eu estou vivendo, eu não fico jogando pensando no próximo jogo, não fico pensando o que eu vou ter que continuar fazendo para estar no próximo jogo, eu vivo o jogo de hoje.”

“A expulsão aconteceu logo no final, ou seja, eu não comprometi o meu time, eu saí ali logo quando ele já ia concluir o jogo, ele veio e me deu amarelo. Mais uma vez saio de cabeça erguida pelo jogo que eu fiz, falando privado assim. Você jogar 45 minutos, entre aspas, com um amarelo em um jogo porquê esse é muito difícil.”, afirmou.